O American Pit Bull Terrier é uma raça com uma vivacidade, energia e força incrível. Tudo bem que a sua educação exija uma atenção mais rigorosa pois nos seus genes existe uma agressividade que exala com facilidade. Mas quando orientadas por um caminho normal, as suas características tornam-se semelhantes à de todos os outros cães e as suas apetências podem ser úteis para a sociedade.
Todos os cachorros/cães têm personalidades próprias, algumas possivelmente mais difíceis de corrigir, porém, continuo a acreditar que não são eles que são maus, mas sim quem os cria de forma específica para os desviar de um bom trilho. Claro que isto é válido para todas as raças pois o mote foi dado por ter visto estes vídeos com Pit Bull's…
A revolta:
http://www.youtube.com/watch?v=cJueekvhRDI
http://www.youtube.com/watch?v=IgK7K-NzWRQ
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João Berardo, inaugurou ontem no CCB uma exposição-museu da sua colecção de arte contemporânea. Não minha modesta visão do mundo, se não fosse a mediatização da OPA sobre as acções do Benfica SAD, eu não fazia a mínima ideia de quem era este senhor. Certamente uma grande parte dos portugueses também não. Possivelmente já terá aparecido em outras ocasiões no meio dos tubarões da bolsa, mas não de maneira a que pudesse distingui-lo e e fixar o seu nome.
Depois de ter afirmado que a OPA não era para ganhar dinheiro e que perdeu 200 milhões de euros (ou melhor, deixou de os ganhar) na sua exposição eu pergunto:
Terá ele o intuito de ser um grande benfeitor ou terá sido tudo uma estratégia de publicidade e marketing? Se assim foi, alguém (quem de direito) deveria controlar toda esta especulação...
Já estou como o meu avô: "Ninguém anda uma vida inteira a ganhar dinheiro para depois o gastar, no Benfica, desta maneira (sem contrapartidas)".
Existem suspeitas que o carro encontrado perto de Vila Real de St. António, no Algarve, com 100Kg de explosivos, tenha ligações com a E.T.A. [Euskadi Ta Askatasuna, em espanhol, Patria Vasca y Libertad (wikipédia)]. Cá para mim, alguém passou das palavras à acção e está a tentar formar uma E.T.A. em Portugal. Quem recebeu um e-mail de um certo "fornecedor" sabe do que estou a falar... Só estou chateado porque, depois de me alistar pelos motivos por ele apresentados, esperava um pouco mais de informação e ser mais participativo...
Eheheheheheh
Agora fora de brincadeiras: um carro de matrícula portuguesa, com esta quatidade de explosivos, em Portugal e com suspeitas de pertencer ao grupo separatista basco.....considero preocupante para o nosso pacífico cantinho de terra à beira-Atlântico "plantado".
NOTA (em forma de errata): Afinal o carro foi encontrado em Ayamonte mas, ainda assim, a apreensão subsiste.
Corrijam-me se estiver errado:
- é impressão minha ou até aqui os responsáveis do governo só viam Ota, Ota, Ota e agora já aceitam ter em conta todos os estudos para o novo aeroporto.
E depois ao serem confrontados com estes factos, tanto eles como alguns comentadeiros [pessoas que se dizem especializadas em diversas áreas, i.e. política (neste caso), futebol, justiça, sociedade, etc.], afirmam que nunca disseram que a Ota era a única hipótese viável. A que se deverá esta mudança de atitude...
Ontem recebi uma mensagem da Vodafone que dizia qualquer coisa assim:
«O seu saldo é inferior a 2€. Se pretender um carregamento adicional de 2,5€ envie uma mensagem grátis para o nº 1777 que será descontado no próximo carregamento o valor de 2,5€ + 0,50€ do serviço.»
É preciso estar atento. A mensagem que enviamos é grátis, mas o serviço por eles prestado é muito bem pago. À primeira vista, 0,5€ pode não parecer um valor elevado, mas corresponde a 20% do valor total (2,5€). Se ainda não acham muito, imaginem uma instituição bancária a cobrar uma taxa de 20% nos empréstimos. Façam as contas!!!!
Bastou uma semana de interregno no «controlo» diário do e-mail para ficar com 377 mensagens por ler. São os "inconvenientes" de uma caixa de correio que, mesmo assim, não ultrapassou os 30%. Sabem para quando antevejo a completa leitura/visualização das mensagens?!? Talvez um dia...
A brincar com a história do ALLGARVE e de facto observei algumas mudanças nas infra-estruturas em zonas (pelo menos duas) que permaneciam idênticas há anos. Claro que poderá ser, e quase certamente será, coincidência. Mesmo assim, fica registada a nota!
Tirar uns dias, passear, desfrutar, apaixonar-me pelo meio que me rodeia, ir à praia, ver se o ALLGARVE fomentou alguma mutação.
Hoje não posso…
...mas amanhã vou…
Uma semana de interregno.
