terça-feira, 17 de fevereiro de 2009

Tributo às mães...

Este vídeo fantástico traduz todos os afazeres e a luta no dia-a-dia de uma qualquer mãe, à qual, por vezes, não damos o devido VALOR.

segunda-feira, 16 de fevereiro de 2009

Sinto-me a 20%...

... já não tenho vida para me deitar às horas em que me deveria estar a levantar....

quinta-feira, 12 de fevereiro de 2009

A vida ao contrário...

Se há quem diga que temos o destino traçado (e por vezes eu acredito que sim), acho que a vida ao contrário faria mais sentido. Pelo menos não se viveria na incerteza e ter-se-ia um final verdadeiramente apoteótico...

Deixo-vos um "pensamento" de um louco incompreendido chamado Woody Allen:
"A minha próxima vida

Na minha próxima vida, quero viver de trás pr'a frente. Começar morto, para despachar logo esse assunto. Depois, acordar num lar de idosos e ir-me sentindo melhor a cada dia que passa. Ser expulso porque estou demasiado saudável, ir receber a aposentadoria e começar a trabalhar, recebendo logo um relógio de ouro no primeiro dia. Trabalhar por 40 anos, cada vez mais desenvolto e saudável, até ser jovem o suficiente para entrar na faculdade, embebedar-me diariamente e ser bastante promíscuo. E depois, estar pronto para o secundário e para o primário, antes de virar criança e só brincar, sem responsabilidades. Aí viro um bebé inocente até nascer. Por fim, passo nove meses flutuando num "spa" de luxo, com aquecimento central, serviço de quarto à disposição e espaço maior dia-a-dia, e depois - "Voilà!" - desapareço num orgasmo."

segunda-feira, 9 de fevereiro de 2009

142 anos antes....

"Os donos do capital vão estimular a classe trabalhadora a comprar bens caros, casas e tecnologia, fazendo-os dever cada vez mais, até que se torne insuportável. O débito não pago levará os bancos à falência, que terão que ser nacionalizados pelo Estado"

Karl Marx, in Das Kapital, 1867

segunda-feira, 2 de fevereiro de 2009

O coiso e a coisa...

No passeio matinal com o meu Yuri, na altura em que se ele já rodopiava e preparava para se aliviar, eu levo as mão aos bolsos e digo-lhe (sim, porque eu falo com os cães):

- "Bolas, Yuri, logo hoje que não tenho um ... coiso... é que tu fazes nesse sítio!"

Aqui está a questão: porque é que quando o nosso cérebro não encontra no imediato a palavra pretendida, lhe atribui logo "coiso" ou "coisa"? Seja um saco de plástico (neste caso), uma maçaneta, uma alface, o lóbulo da orelha, um clip, um agrafador, uma ferramenta ou uma qualquer outra inquantificável possibilidade.

Será porque o "coiso" ou a "coisa" são tão indefinidos que se aplicam em qualquer situação? Será pela necessidade do cérebro colmatar uma falha no raciocínio? Ou será que o cérebro tem uma espécie de treinador em que na falta de soluções mais lógicas manda saltar do banco o "coiso" ou a "coisa" e, mesmo sem aquecimento, entram para dentro do raciocínio?

Claro que são questões que não conseguirei responder mas o que é inevitável é que estão sempre presentes... E eu tento ao máximo evitar a sua utilização



P.S.- Para que conste, eu costumo apanhar os dejectos do meu Yuri quando ele os faz em sítios menos próprios (o que é muito raro), como, por exemplo, locais de passagem, passeios e jardins. É que tenho uma apetência especial para calcar merda (desculpem mas é este mesmo o termo que quero utilizar) e fico possesso quando isso me acontece. Por isso, para além da responsabilidade cívica, não quero que aconteça a ninguém por minha culpa. O local onde aconteceu também não era assim tão exposto quanto possa parecer, mas não queria lá deixar.