sexta-feira, 27 de julho de 2007

Domínio de Leão

Domínio de Leão
(Porto; 25-04-2006)
Nikon E5700; 45mm; f/8; 1/85 seg; ISO-100.
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LEÃO domina a ÁGUIA em pleno território partilhado pelo DRAGÃO e pela PANTERA.
Cume da estátua na rotunda da Boavista, Porto. A altura do dia não foi a melhor para tirar a fotografia, mas conto um dia lá voltar para a registar.

segunda-feira, 23 de julho de 2007

Como Srª. Drª.?

Fiquei possesso.

Vou começar por contextualizar:
O meu pai partiu uma “perna”, foi operado e, de 3 em 3 dias, tem que fazer o curativo aos pontos, leia-se agrafos. Como, no momento, o pé se apresentava inchado, a enfermeira pediu a opinião ao médico de serviço no centro de saúde. Para explicar à Drª, acabou por nos perguntar, a mim e ao meu pai, a razão da operação, ao que respondi:
- “Fez dupla fractura no perónio e colocaram-lhe um ferro.”
A médica olhou para mim e disse:
- “Não foi não.”
E eu respondi:
- “Desculpe mas foi no perónio…”
- “Não foi não. Fui eu que tratei do papel da baixa e foi no maléolo externo.” [De facto, e eu já o tinha lido, o relatório do médico que efectuou a cirurgia dizia, e cito, dupla fractura no maléolo externo]
Ao que tentei retorquir explicando.
- “Desculpe mas isso é no perónio…”
A discussão continuou com ela a tentar explicar sem conseguir especificar e eu a tentar aclarar que é uma designação na extremidade distal do perónio e ela sem querer ouvir. Até que perguntou:
- “O que é que faz?”
- “Sou Antropólogo!” – respondi.
De seguida, como quem já tinha a resposta preparada, responde com semblante carregado e um timbre de voz deveras arrogante:
- “E eu sou Médica!” [como se eu não soubesse] “Até os médicos especialistas fazem a distinção.”
Só quando fui conseguindo dizer que trabalhava com ossos, sem me olhar nos olhos e sempre sem querer dar o braço a torcer, ia dizendo:
- (…) quando muito é uma parte muito específica e pequena do osso. (…) É uma estupidez estar aqui a discutir isso.”, sempre a querer sair por cima.
A sua opinião era necessária e a conversa estava a tomar contornos desagradáveis. Tive que engolir em seco e comecei a ferver por dentro, as pernas começaram a tremelicar de tudo o que estava a ficar acumulado. Falou de tal maneira e convicção que QUASE me convencia que o esqueleto era composto por mais um osso…

O que me irritou no meio de tudo isto, foi o seu capricho altivo de marcar posição, que muitas vezes é associada a uma superioridade da medicina relativamente a outras áreas.
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quinta-feira, 19 de julho de 2007

Como Nasce um Paradigma

Há muito tempo que tenho conhecimento deste "paradigma", mas como o recebi agora por mail resolvi postar. Como não tinha, vou tentar encontrar as referências de autores (o que penso que será difícil). Se encontrar este post considerar-se-á provisório, se não, será definitivo. Mais uma vez o provisório-definitivo.
Shame on me....

«Um grupo de cientistas colocou cinco macacos numa jaula, em cujo centro puseram uma escada e, sobre ela, um cacho de bananas. Quando um macaco subia a escada para apanhar as bananas, os cientistas lançavam um jacto de água fria nos que estavam no chão. Depois de certo tempo, quando um macaco ia subir a escada, os outros enchiam-no de pancada. Passado mais algum tempo, mais nenhum macaco subia a escada, apesar da tentação das bananas. Então, os cientistas substituíram um dos cinco macacos. A primeira coisa que ele fez foi subir a escada, dela sendo rapidamente retirado pelos outros, que lhe bateram. Depois de algumas surras, o novo integrante do grupo não subia mais a escada. Um segundo foi substituído, e o mesmo ocorreu, tendo primeiro substituto participado, com entusiasmo, na surra ao novato. Um terceiro foi trocado, e repetiu-se o facto. Um quarto e, finalmente, o último dos veteranos foi substituído. Os cientistas ficaram, então, com um grupo de cinco macacos que, mesmo nunca tendo tomado um banho frio, continuavam a bater naquele que tentasse chegar às bananas.

Se fosse possível perguntar a algum deles porque batiam em quem tentasse subir a escada, com certeza que a resposta seria:

"Não sei, as coisas sempre foram assim por aqui... "


"É MAIS FÁCIL DESINTEGRAR UM ÁTOMO DO QUE UM PRECONCEITO " (Albert Einstein)»


Por vezes devemo-nos questionar porque fazemos (ou não fazemos), tomamos (ou não) algumas atitudes perante determinadas situações...

segunda-feira, 16 de julho de 2007

Olhar o Parque

Olhar o Parque
(Curia, 16 Abril 2005)
Nikon E5700; 24mm; f/3,6; 1/105seg; ISO-400.

domingo, 15 de julho de 2007

Passagem

Há uma cantiga que profere que “a ponte é uma passagem, pr’á outra margem…”. Hoje tenho a sensação que não é só a ponte que é uma passagem, mas também o fim-de-semana perfaz uma curta ligação temporal entre a sexta e a segunda-feira. Uma travessia que, no início, aparenta ser longa mas, por mais proveitosa que seja, se conclui em menos de nada.

Tudo isto só para dizer que o sábado já passou e o domingo está quase…
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sexta-feira, 13 de julho de 2007

Provisório definitivo...

Porque é que quando se diz que algo é provisório, passa a um provisório-definitivo. Não gosto muito deste modo de agir mas parece que é o se vai passar com este post (clique aqui). Enfim, irei fazer os possíveis para que não se repita.

É verdade: Hoje é...

...SEXTA-FEIRA 13...

quinta-feira, 12 de julho de 2007

Pétalas de Vidro

Pétalas de Vidro
(Basílica do Monte de Santa Luzia, Viana do Castelo, 20-02-2007)
Nikon D200; 52mm; f/5; 1/90seg; ISO-1600.

terça-feira, 10 de julho de 2007

Procura-se

O menino foi avistado pela última vez em Outubro do ano passado e, como ainda não deu sinais de sua graça, está a preocupar todos aqueles que anseiam o seu regresso. Agradece-se toda a informação possível sobre o seu paradeiro pois a menina Primavera ambiciona o seu fugaz encontro para poder descansar. Por onde anda o Verão?

domingo, 8 de julho de 2007

Um azar nunca vem só...


Nota: post em contrução (provisório) (que passou a definitivo 13-07-2007, ver aqui).
Há quem diga que um azar nunca vem só. Neste caso foi verdade, mas não desejo semelhante sorte aos restantes. Depois da tentativa de assalto, eis que novo infortúnio bate à porta.
É o que acontece quando se leva o corpo a rodar para lá do limite. Dupla fractura no peróneo e cirurgia marcada.
Só resta desejar felicidades aos noivos como dizem por terras de sua Majestade: "break a leg". Mas atenção que não é no sentido lato da expressão.

quarta-feira, 4 de julho de 2007

Onda de assaltos na Mealhada: chamem o CSI...

Assalto
(Mealhada, 04-07-2007)
Nikon D200; 18mm; f/10; 1/250seg; ISO-800.
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A Mealhada foi novamente assolada por uma onda de assaltos esta madrugada. Houveram pelo menos 3 e uma outra tentativa.
Nos círculos vermelhos, pode-se observar o sítio onde tentaram forçar, pelo lado exterior, com um ferro ou pé-de-cabra. No verde, possível marca de calçado, sujo de terra, e no centro uma pétala de flor. Chamem o CSI para descobrir os autores de mais estas investidas contra a segurança pública. Eles veriam logo de onde proveio este tipo de terra, onde crescem as flores cuja pétala ainda se mantém firme no vidro, etc…

P.S. – Que falta faz o Photoshop para trabalhar as fotos…

terça-feira, 3 de julho de 2007

Beijos na boca

Não gosto deste gesto meloso de demonstrar o desejo e o amor.
Encostar a derme labial à de outra pessoa, permitindo a transmissão de microrganismos apenas observáveis pelas lentes de um microscópio. Pior ainda quando envolve o contacto das papilas gustativas da língua, consentindo a mistura dos sucos salivares segregados pelas glândulas.

Visto neste prisma é um cenário horripilante, não?!?

Só de pensar, dá-me arrepios…......

...DE PRAZER…
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domingo, 1 de julho de 2007

Visita da Hora de Almoço

Visita da Hora de Almoço
(Vilamoura, 09-06-2007)
Nikon D200; 70mm; 1/800seg; ISO-100.

Durante o almoço estavam sempre à espreita e no final aproximavam-se para buscar umas migalhas. O foco e o congelamento (que pretendia) da imagem não estão perfeitos, mas gosto da posição do pardal. É só o mote para melhorar...