Não sei do que me queixar...
... se da parca informação dada pelo médico que me atendeu, do extenuante tempo de espera a que fui submetido enquanto aguardava que ele preenchesse/registasse o meu diagnóstico no computador ou das dores que já me assolavam. Acho que a minha química com a classe médica anda a ficar abalada. Quem me conhece ou leu este post, saberá do que estou a falar. Para que não pensem que foi a mesma pessoa, digo-vos que foi num outro hospital.
Bem, uma coisa de cada vez.
Depois de me imobilizar os ombros com uma ligadura “cruzada posteriormente” (numa pesquisa verifiquei que é o método conservador normalmente utilizado) disse simplesmente que iria ficar assim
Por fim as dores. Ai as dores. É nestas alturas que nos apercebemos de quão complexo é o nosso corpo. Seria óbvio assumir que determinadas tarefas banais do dia-a-dia (como vestir, comer) necessitassem agora de alguma (total em alguns casos) ajuda devido à própria limitação da articulação. Mas outras, que nunca me passaram pela cabeça, tornaram-se num autêntico suplício. Apesar de já estar mais habituado e mesmo tentando não mexer o braço, o simples facto de deitar na cama passou a ser um acto de sofrimento. Depois, se não caio nela de maneira correcta, é um flagelo ter que me “ajeitar”. Tapar-me com os cobertores, levantar-me da cama, uma tortura. Assim, o que deveria servir para descansar, passou a ser um tormento não só por estes motivos, mas também pelo facto de doerem as costas por dormir sempre na mesma posição.
Enfim, agora tenho que aguentar…
1 comentário:
Amigo zé... RAPIDAS melhoras!!!
aposto q ja te informaste e ja tens um bom plano de reabilitação para a CLAVICULA DIREITA...
abraço e rapidas melhoras
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