Tributo às mães...
Este vídeo fantástico traduz todos os afazeres e a luta no dia-a-dia de uma qualquer mãe, à qual, por vezes, não damos o devido VALOR.
Devaneios irreflectidos sonegados no pensamento
Este vídeo fantástico traduz todos os afazeres e a luta no dia-a-dia de uma qualquer mãe, à qual, por vezes, não damos o devido VALOR.
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José Carlos Xabregas
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2/17/2009 08:08:00 da tarde
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... já não tenho vida para me deitar às horas em que me deveria estar a levantar....
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José Carlos Xabregas
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2/16/2009 10:15:00 da manhã
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Se há quem diga que temos o destino traçado (e por vezes eu acredito que sim), acho que a vida ao contrário faria mais sentido. Pelo menos não se viveria na incerteza e ter-se-ia um final verdadeiramente apoteótico...
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José Carlos Xabregas
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2/12/2009 05:24:00 da tarde
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"Os donos do capital vão estimular a classe trabalhadora a comprar bens caros, casas e tecnologia, fazendo-os dever cada vez mais, até que se torne insuportável. O débito não pago levará os bancos à falência, que terão que ser nacionalizados pelo Estado"
Karl Marx, in Das Kapital, 1867
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José Carlos Xabregas
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2/09/2009 07:37:00 da tarde
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No passeio matinal com o meu Yuri, na altura em que se ele já rodopiava e preparava para se aliviar, eu levo as mão aos bolsos e digo-lhe (sim, porque eu falo com os cães):
- "Bolas, Yuri, logo hoje que não tenho um ... coiso... é que tu fazes nesse sítio!"
Aqui está a questão: porque é que quando o nosso cérebro não encontra no imediato a palavra pretendida, lhe atribui logo "coiso" ou "coisa"? Seja um saco de plástico (neste caso), uma maçaneta, uma alface, o lóbulo da orelha, um clip, um agrafador, uma ferramenta ou uma qualquer outra inquantificável possibilidade.
Será porque o "coiso" ou a "coisa" são tão indefinidos que se aplicam em qualquer situação? Será pela necessidade do cérebro colmatar uma falha no raciocínio? Ou será que o cérebro tem uma espécie de treinador em que na falta de soluções mais lógicas manda saltar do banco o "coiso" ou a "coisa" e, mesmo sem aquecimento, entram para dentro do raciocínio?
Claro que são questões que não conseguirei responder mas o que é inevitável é que estão sempre presentes... E eu tento ao máximo evitar a sua utilização
P.S.- Para que conste, eu costumo apanhar os dejectos do meu Yuri quando ele os faz em sítios menos próprios (o que é muito raro), como, por exemplo, locais de passagem, passeios e jardins. É que tenho uma apetência especial para calcar merda (desculpem mas é este mesmo o termo que quero utilizar) e fico possesso quando isso me acontece. Por isso, para além da responsabilidade cívica, não quero que aconteça a ninguém por minha culpa. O local onde aconteceu também não era assim tão exposto quanto possa parecer, mas não queria lá deixar.
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José Carlos Xabregas
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2/02/2009 11:01:00 da manhã
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