quarta-feira, 13 de abril de 2011

A Troica do dinheiro...

Gostava de saber quanto é que vão ganhar os peritos da Troica (seja lá como isso se escreve), a comissão técnica de inquérito instaurada para avaliar as condições e o dinheiro a ser “vendido” a Portugal…

Será que essa factura está incluída no juros ou ainda vai ser paga à parte?!?!?

Será este um trabalho honorado à comissão?!? É que se for, mesmo que seja uma comissão de 0,001% é muuuiiiito dinheiro…

sexta-feira, 8 de abril de 2011

Parcerias publico-privadas

Não consigo compreender como é que se fecham hospitais públicos e depois se concedem parcerias do SNS com vários hospitais privados da Santa Casa da Misericórdia. Não quero com isto dizer que estou contra, até porque a Mealhada sai beneficiada, mas parece-me que tem algo de nepotismo associado...

Há coisas "levadas da breca"...

Hoje de manhã chego ao meu local de trabalho e estaciono no "meu" espaço habitual. Saio do carro e penso: «epa, hoje ficou um tudo nada para trás demais». Mas nem fiz questão em chegar à frente pois o terreno em si permite, literalmente, que camiões TIR façam manobras.
Então não é que uma carrinha para descarregar umas caixas de material encomendado me dá um encosto na traseira do carro...
Agora pergunto-me se o facto de pensar na situação seria uma premonição à qual eu não liguei, ou se o facto de deixar o carro naquela precisa posição seria o destino a fazer das suas porque aquilo simplesmente tinha de acontecer....
Há lá coisas... é do catano...

quinta-feira, 7 de abril de 2011

Caso Islandês

Depois do anúncio de que Estado (que somos nós) pediu ajuda ao estrangeiro, parece-me pertinente expor o caso islandês que ainda ontem foi mencionado pelo ex-secretário geral da CGTP Carlos Carvalhas (pode ver-se neste link quase no fim da 1ªParte - http://www0.rtp.pt/programas-rtp/index.php?p_id=27442&e_id=&c_id=1&dif=tv&hora=21:00&dia=06-04-2011 ). O artigo é extenso mas vale a pena dar uma vista de olhos.

Estou farto da política e dos políticos. Eles servem-se «do» país para proveito próprio e não servem «o» país como deviam. E depois vem o Durão Barroso dar lições de moral do que se deve fazer quando ele foi o primeiro a pular fora assim que pôde... Puta que os pariu a todos. Que raio de jogo mais mesquinho e sujo... Raio dos direitos adquiridos que ninguém lhes pode (leia-se quer) tirar. É só regalias disto e daquilo, subsídios para isto e para aquilo, mesmo que não usufruam. E quem será que compra a dívida portuguesa, para além dos bancos, claro. Será que são as mesmas pessoas que ganham fortunas como gestores de empresas públicas e depois têm capacidade de comprar dívida da própria entidade que lhes paga o salário, a um juro muito mais alto que qualquer aplicação financeira!?!?!?!
Será que não há ninguém que ponha termo a isto e corte isto de alto a baixo?!? Parece que não... é um raio de um povo que nem sequer vai às urnas...

Bom, peço desculpa pelo desabafo e é melhor terminar por aqui pois parece-me que isto já vai longo e ainda falta o caso em si que a seguir transcrevo...


Penso que vale a pena ler.
E nós ainda estamos em vantagem: nem sequer temos que alterar a Constituição: basta cumpri-la e dizer-lhes que metam o FMI no
BCE ou onde melhor lhes aprouver ...


Porque razão já não falam da Islandia !!!

Estamos neste estado lamentável por causa da corrupção interna - pública e privada com incidência no sector bancário - e pelos juros usurários que a Banca Europeia nos cobra.


Sócrates foi dizer à Sra. Merkle - a chanceler do Euro - que já tínhamos tapado os buracos das fraudes e que, se fosse preciso, nos punha a pão e água para pagar os juros ao valor que ela quisesse.

Por isso, acho que era altura de falar na Islândia, na forma como este país deu a volta à bancarrota, e porque não interessa a certa gente que se fale dele.

Não é impunemente que não se fala da Islândia (o primeiro país a ir à bancarrota com a crise financeira) e na forma como este pequeno país perdido no meio do mar, deu a volta à crise.


Ao poder económico mundial, e especialmente o Europeu, tão proteccionista do sector bancário, não interessa dar notícias de quem lhes bateu o pé e não alinhou nas imposições usurárias que o FMI lhe impôs para a ajudar.


Em 2007 a Islândia entrou na bancarrota por causa do seu endividamento excessivo e pela falência do seu maior Banco que, como todos os outros, se afogou num oceano de crédito mal parado. Exactamente os mesmo motivos que tombaram com a Grécia, a Irlanda e Portugal.


A Islândia é uma ilha isolada com cerca de 320 mil habitantes, e que durante muitos anos viveu acima das suas possibilidades graças a estas "macaquices" bancárias, e que a guindaram falaciosamente ao 13º no ranking dos países com melhor nível de vida (numa altura em que Portugal detinha o 40º lugar).


País novo, ainda não integrado na UE, independente desde 1944, foi desde então governado pelo Partido Progressista (PP), que se perpetuou no Poder até levar o país à miséria.


Aflito pelas consequências da corrupção com que durante muitos anos conviveu, o PP tratou de correr ao FMI em busca de ajuda.

Claro que a usura deste organismo não teve comiseração, e a tal "ajuda" ir-se-ia traduzir em empréstimos a juros elevadíssimos (começariam nos 5,5% e daí para cima), que, feitas as contas por alto, se traduziam num empenhamento das famílias islandesas por 30 anos, durante os quais teriam de pagar uma média de 350 Euros / mês ao FMI. Parte desta ajuda seria para "tapar" o buraco do principal Banco islandês.


Perante tal situação, o país mexeu-se, apareceram movimentos cívicos despojados dos velhos políticos corruptos, com uma ideia base muito simples: os custos das falências bancárias não poderiam ser pagos pelos cidadãos, mas sim pelos accionistas dos Bancos e seus credores. E todos aqueles que assumiram investimentos financeiros de risco, deviam agora aguentar com os seus próprios prejuízos.

O descontentamento foi tal que o Governo foi obrigado a efectuar um referendo, tendo os islandeses, com uma maioria de 93%, recusado a assumir os custos da má gestão bancária e a pactuar com as imposições avaras do FMI.


Num instante, os movimentos cívicos forçaram a queda do Governo e a realização de novas eleições.


Foi assim que em 25 de Abril (esta data tem mística) de 2009, a Islândia foi a eleições e recusou votar em partidos que albergassem a velha, caduca e corrupta classe política que os tinha levado àquele estado de penúria. Um partido renovado (Aliança Social Democrata) ganhou as eleições, e conjuntamente com o Movimento Verde de Esquerda, formaram uma coligação que lhes garantiu 34 dos 63 deputados da Assembleia). O partido do poder (PP) perdeu em toda a linha.


Daqui saiu um Governo totalmente renovado, com um programa muito objectivo: aprovar uma nova Constituição, acabar com a economia especulativa em favor de outra produtiva e exportadora, e tratar de ingressar na UE e no Euro logo que o país estivesse em condições de o fazer, pois numa fase daquelas, ter moeda própria (coroa finlandesa) e ter o poder de a desvalorizar para implementar as exportações, era fundamental.


Foi assim que se iniciaram as reformas de fundo no país, com o inevitável aumento de impostos, amparado por uma reforma fiscal severa. Os cortes na despesa foram inevitáveis, mas houve o cuidado de não "estragar" os serviços públicos tendo-se o cuidado de separar o que o era de facto, de outro tipo de serviços que haviam sido criados ao longo dos anos apenas para serem amamentados pelo Estado.


As negociações com o FMI foram duras, mas os islandeses não cederam, e conseguiram os tais empréstimos que necessitavam a um juro máximo de 3,3% a pagar nos tais 30 anos. O FMI não tugiu nem mugiu. Sabia que teria de ser assim, ou então a Islândia seguiria sozinha e, atendendo às suas características, poderia transformar-se num exemplo mundial de como sair da crise sem estender a mão à Banca internacional. Um exemplo perigoso demais.


Graças a esta política de não pactuar com os interesses descabidos do neo-liberalismo instalado na Banca, e de não pactuar com o formato do actual capitalismo (estado de selvajaria pura) a Islândia conseguiu, aliada a uma política interna onde os islandeses faziam sacrifícios, mas sabiam porque os faziam e onde ia parar o dinheiro dos seus sacrifícios, sair da recessão já no 3º Trimestre de 2010.


O Governo islandês (comandado por uma senhora de 66 anos) prossegue a sua caminhada, tendo conseguido sair da bancarrota e preparando-se para dias melhores. Os cidadãos estão com o Governo porque este não lhes mentiu, cumpriu com o que o referendo dos 93% lhe tinha ordenado, e os islandeses hoje sabem que não estão a sustentar os corruptos banqueiros do seu país nem a cobrir as fraudes com que durante anos acumularam fortunas monstruosas. Sabem também que deram uma lição à máfia bancária europeia e mundial, pagando-lhes o juro justo pelo que pediram, e não alinhando em especulações. Sabem ainda que o

Governo está a trabalhar para eles, cidadãos, e aquilo que é sector público necessário à manutenção de uma assistência e segurança social básica, não foi tocado.


Os islandeses sabem para onde vai cada cêntimo dos seus impostos.


Não tardarão meia dúzia de anos, que a Islândia retome o seu lugar nos países mais desenvolvidos do mundo.

O actual Governo Islandês, não faz jogadas nas costas dos seus cidadãos. Está a cumprir, de A a Z, com as promessas que fez.


Se isto servir para esclarecer uma única pessoa que seja deste pobre país aqui plantado no fundo da Europa, que por cá anda sem eira nem beira ao sabor dos acordos milionários que os seus governantes acertam com o capital internacional, e onde os seus cidadãos passam fome para que as contas dos corruptos se encham até abarrotar, já posso dar por bem empregue o tempo que levei a escrever este artigo.

sexta-feira, 1 de abril de 2011

Mentiras e política...

Hoje, dia 1 de Abril, é o dia indicado para os políticos fazerem as suas conferências de imprensa e campanhas...

Assim, ao menos têm uma desculpa a apresentar para justificar o que andam a fazer ao país!!!

quarta-feira, 30 de março de 2011

Revolução tecnológica ou obsoleta?!?

Este "dispositivo" é, cada vez mais, considerado como obsoleto sobretudo pelas gerações mais novas. Com o advento da informática, da tecnologia e do mundo partilhado num só espaço à distância de um click, as pessoas esquecem-se muitas vezes das bases mais fidedignas de um livro.

Será que poderemos mudar mentalidades com a apresentação de uma revolução tecnológica ou será que vai cair em desuso!?!

Já existem livros em formato digital (e-books), seja para leitura de lazer ou científica. As publicações de artigos também correm o mundo através de um simples ficheiro. O advento da internet permitiu esta acessibilidade à informação (oficial) mas também se assumiu como uma fonte rápida e prática de pesquisa (não oficial). É neste aspecto que muitas vezes não se faz a destrinça do que é válido ou não. Além disso, qualquer pessoa, tal como eu, tem a possibilidade de escrever e publicar online tudo o que desejar, estando correcto ou não, ou até mesmo transcrever algo de outros autores, podendo (mas não "devendo") alterar o que lhe convier, tomando como seu aquilo que não é.
É devido a este exacerbado facilitismo que esta ferramenta, na minha modesta opinião, poderá ser utilizada como forma de orientação e de ganho de tempo mas em nada substitui a sustentabilidade de um livro (ou do que está escrito em papel de forma oficial) pois permite uma consulta mais rápida e uma visão mais alargada de todo o conteúdo.

quarta-feira, 16 de março de 2011

Contado...

... ninguém acredita!!!


sexta-feira, 11 de março de 2011

quarta-feira, 19 de janeiro de 2011

sexta-feira, 31 de dezembro de 2010

...que ano...

... quando a motivação da maioria das pessoas nesta altura é de grande euforia e azáfama, a retrospectiva que faço do corrente 2010 é que foi um ano horrível. Esta 2ª metade do ano, e sobretudo este final, está a ser a mais difícil de que tenho memória. Como é lógico, em 365 dias também tive momentos bastante positivos, mas os aspectos negativos foram, e estão a ser, demasiado trágicos para, numa perspectiva global, serem suprimidos. É claro que todos os momentos bons passados, irão perdurar e acabar por suplantar a dor e angústia que se sente. Por muito que não se queira, tudo isto afecta o nosso estado presente, mesmo tendo consciência que 2010 começou muito bem, mas está a acabar muito mal. Por o dia de amanhã ser já em 2011, não deixa de ser um dia igual ao de hoje ou de ontem, e não será diferente do dia depois de amanhã.

Assim, para todos os que tiveram um bom ano, que seja ainda melhor, para quem não o teve, esperança e pensamento positivo, que melhores dias virão...

Aproveitem a vida e todos os momentos que ela proporciona... A vida é para ser vivida.

quarta-feira, 27 de outubro de 2010

quarta-feira, 20 de outubro de 2010

Utilizador/pagador...

... ou nem tanto assim!!!



Recebido via e-mail:


Isto não é uma fábula. Isto é a realidade na qual vivemos.

_______________________________________________

Contribuinte – Gostava de comprar um carro.
Estado – Muito bem. Faça o favor de escolher.
Contribuinte – Já escolhi. Tenho que pagar alguma coisa?
Estado – Sim. Imposto sobre Automóveis (ISV) e Imposto sobre o Valor
Acrescentado (IVA)
Contribuinte – Ah... Só isso.
Estado – ... e uma “coisinha” para o pôr a circular. O selo.
Contribuinte – Ah!..
Estado – ... e mais uma coisinha na gasolina necessária para que o carro
efectivamente circule. O ISP.
Contribuinte – Mas... sem gasolina eu não circulo.
Estado – Eu sei.
Contribuinte – ... Mas eu já pago para circular...
Estado – Claro!..
Contribuinte – Então... vai cobrar-me pelo valor da gasolina?
Estado – Também. Mas isso é o IVA. O ISP é outra coisa diferente.
Contribuinte – Diferente?!
Estado – Muito. O ISP é porque a gasolina existe.
Contribuinte – ... Porque existe?!
Estado – Há muitos milhões de anos os dinossauros e o carvão fizeram
petróleo. E você paga.
Contribuinte – ... Só isso?
Estado – Só. Mas não julgue que pode deixar o carro assim como quer.
Contribuinte – Como assim?!
Estado – Tem que pagar para o estacionar.
Contribuinte – ... Para o estacionar?
Estado – Exacto.
Contribuinte – Portanto, pago para andar e pago para estar parado?
Estado – Não. Se quiser mesmo andar com o carro precisa de pagar seguro.
Contribuinte – Então pago para circular, pago para conseguir circular
e pago por estar parado.
Estado – Sim. Nós não estamos aqui para enganar ninguém. O carro é novo?
Contribuinte – Novo?
Estado – É que se não for novo tem que pagar para vermos se ele está
em condições de andar por aí.
Contribuinte – Pago para você ver se pode cobrar?
Estado – Claro. Acha que isso é de borla? Só há mais uma coisinha…
Contribuinte – ...Mais uma coisinha?
Estado – Para circular em auto-estradas
Contribuinte – Mas... mas eu já pago imposto de circulação.
Estado – Pois. Mas esta é uma circulação diferente.
Contribuinte – ... Diferente?
Estado – Sim. Muito diferente. É só para quem quiser.
Contribuinte – Só mais isso?
Estado – Sim. Só mais isso.
Contribuinte – E acabou?
Estado – Sim. Depois de pagar os 25 euros, acabou.
Contribuinte – Quais 25 euros?!
Estado – Os 25 euros que custa pagar para andar nas auto-estradas.
Contribuinte – Mas não disse que as auto-estradas eram só para quem quisesse?
Estado – Sim. Mas todos pagam os 25 euros.
Contribuinte – Quais 25 euros?
Estado – Os 25 euros é quanto custa o chip.
Contribuinte – ... Custa o quê?
Estado – Pagar o chip. Para poder pagar.
Contribuinte – Não perc...
Estado – Sim. Pagar custa 25 euros.
Contribuinte – Pagar custa 25 euros?
Estado – Sim. Paga 25 euros para pagar.
Contribuinte – Mas eu não vou circular nas auto-estradas.
Estado – Imagine que um dia quer…tem que pagar.
Contribuinte – Tenho que pagar para pagar porque um dia posso querer?
Estado – Exactamente. Você paga para pagar o que um dia pode querer.
Contribuinte – E se eu não quiser?
Estado – Paga multa.




segunda-feira, 18 de outubro de 2010

Comunicação

A comunicação é transversal a todos os Animais, cada um à sua maneira.

Dando o exemplo do meu saudoso Yuri, mesmo não falando fazia-se entender. É preciso é que os intervenientes saibam descortinar a mensagem, aprendam o código, saibam ler nas entrelinhas e estejam atentos a todos os sinais. Eu talvez tenha falhado na interpretação da última mensagem do Yuri ou ela era já tão complexa que eu não consegui entender ou não haveria nada a fazer.

Um Abraço




Este foi um comentário que fiz num post fantástico do blogue Meababel e que decidi transformá-lo em post. Podem ver aqui:

http://meababel.blogspot.com/2010/10/no-no-lencol.html

quinta-feira, 22 de julho de 2010

7 dias Yuri...

... mas saber o foste deixa-me orgulhoso e ajuda a conformar!!!

quinta-feira, 15 de julho de 2010

Em Memória...

Eis que chega aquele momento para o qual me tentei mentalizar durante tanto tempo mas nunca cheguei a estar preparado. Desde o dia em que te fui ver ao pé dos teus irmãos que criámos uma ligação (há quem diga demasiado forte, eu não acho). Logo aí conquistaste-me. Tivemos muitas arrelias, é certo, mas nada se compara com as alegrias que me deste. Crescemos juntos e moldámo-nos mutuamente. Habituaste-te à minhas rotinas desde o momento em que te sentavas na cadeira que tanto gostavas (até quando já quase não cabias nela) e me fazias pacientemente companhia a estudar, às nossas aventuras nos passeios e corridas mesmo que fosse de madrugada. Recordo que vimos muitas vezes o nascer do sol, sobretudo na praia. Também me obrigaste a habituar às tuas rotinas, quando vinhas, todo sorrateiro, despertar-me com beijos à cama. Estavas sempre pronto.
Partes e levas contigo uma parte de mim, mas felizmente também cá deixas algo de ti, a Luna. Muito semelhantes mas ainda assim, tão diferentes.

Deste-me uma lição de vida e, sem dúvida, cresci muito mais contigo do que tu comigo. Deste-me os melhores dez anos da minha vida. A hora chegou, mas irei dizer sempre que a nossa história tem ainda muitas estórias para contar.

Eu sei que nesta manhã as tuas forças escassearam e te deixaste ir, mas tenho a certeza que só te aguentaste porque quiseste esperar que eu chegasse. Ficarás comigo para sempre.

Obrigado Yuri.
Dorme bem.
José Carlos Xabregas

quarta-feira, 12 de maio de 2010

Representação musical

Já é um vídeo antigo mas não deixa de ser uma grande e hilariante representação do actor Raul Franco (Espectáculo FANFARRÕES) da música "Fico Assim Sem Você" de Abdullah / Cacá Moraes e interpretada pela Adriana Calcanhotto:





quinta-feira, 6 de maio de 2010

Aula de natação

quarta-feira, 5 de maio de 2010

Frases

"Quando tudo corre mal, nada pode correr bem... humm, acho que vou fazer nada!!!"
(by me)

terça-feira, 4 de maio de 2010

PERIGO NO ALGARVE

Recebi o texto que segue abaixo por mail assinado como sendo da Unidade de Turismo de Portimão (Portimão URBIS) e, a ser verdade, acho que vale a pena divulgar e ter alguma precaução:


«PERIGO! Aviso!

Perigo nas praias do Algarve ... cuidado com as crianças PRINCIPALMENTE

Fica a informação. Tenham muito cuidado.

Aviso à navegação pedestre.

Depois de dois meses de tempestade hoje fui dar uma volta pela praia, e o que vi na rebentação deixou-me a pensar.
Vi uma linha de rebentação constituída por minúsculas patas de caranguejo, o mar a comer a praia, e acima de tudo (o motivo que me faz escrever este pequeno texto ) duas caravelas Portuguesas mortas, mas ainda frescas.
Sabem o que é isso? Caravelas Portuguesas? Bem. É apenas uma modesta medusa azul extremamente tóxica.

Se virem alguma não lhe toquem. Mesmo morta o seu tecido mole morde como uma serpente, e as marcas que deixa na pele são
definitivas - tatuagens indesejáveis. A dôr é indescritível, e se fôr uma criança a manuseá-las pode morrer envenenada.
O que me deixou a pensar é que essas criaturas vivem a milhares de quilómetros da nossa costa, portanto: o que é que estas fazem aqui? São medusas de água quente, da Austrália, Califórnia... Quando surgem nas praias
estas são fechadas ao público e consideradas mais perigosas que tubarões a deambular na área.
Meus amigos. O tempo está a melhorar e os passeios à beira-mar tornam-se apelativos à descontracção.

No entanto se virem criaturas como estas limitem-se a olhar e sigam à vossa vida: conselho de um amigo.
Agora vejam o aspecto que têm.

Unidade de Turismo | Tourism Unit
Direcção de Desenvolvimento Turístico
Portimão Urbis SGRU, EM
Parque de Feiras e Exposições de Portimão
8500 - 726 Portimão
Tel: +351 282 410 440 | Fax: +351 282 410 445
www.portimaourbis.pt | www.visitportimao.com
geral@portimaourbis.pt»

quinta-feira, 8 de abril de 2010

7 da matina...

... e já no escritório. Sinto-me a rebentar, mas ver o nascer do sol e a luz entrar pela janela dá outro alento. Devia ter trazido a minha máquina...