Moralidade política...
Como é bom ouvir lições de moral, na tv e em directo, de alguém que deu à sola do país assim que teve oportunidade, com uma arrogância e altivez de quem já é senhor da Europa...
Este político é mesmo "durão"... Incrível...
Devaneios irreflectidos sonegados no pensamento
Como é bom ouvir lições de moral, na tv e em directo, de alguém que deu à sola do país assim que teve oportunidade, com uma arrogância e altivez de quem já é senhor da Europa...
Este político é mesmo "durão"... Incrível...
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José Carlos Xabregas
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7/12/2011 08:28:00 da manhã
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Já toda a gente se deve ter deparado com as agora cada vez mais vulgares atendedoras de chamadas automáticas, em que através de uma gravação e de uma escolha sequencial lá se vai percorrendo o menu de opções. Pessoalmente, não sou muito adepto deste sistema pois muitas vezes anda-se para um lado e para o outro e chega-se à conclusão que não era nada daquilo, restando apenas desligar e ligar novamente. Pior ainda quando hoje, para reportar uma avaria para uma empresa estatal, o dito sistema me pede para digitar não uma, mas 2 vezes o n.º de telefone em causa. Como se isso não bastasse, quando a chamada passa para o operador, a 1ª pergunta que me faz é "qual o n.º de telefone a reportar a avaria".
Provavelmente, alguém me saberá explicar o sentido (que deve ter, espero), mas para mim isto é completamente descabido e incrivelmente estúpido!!! Resta saber se a única razão será apenas para nos cobrarem mais uns €€€ pois a chamada é paga ao minuto....... enfim...
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José Carlos Xabregas
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6/24/2011 05:49:00 da tarde
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Já tanto se ouviu sobre o estado actual do Estado português por todos os partidos com representação parlamentar e pouco se deu voz a quem lá não tem assento. Acho que vale a pena ouvir estas breves palavras do Dr. Garcia Pereira, ontem no Jornal da Uma da TVI.
1ª Parte: http://www.youtube.com/watch?v=bylMQwbY0o8
2ª Parte: http://www.youtube.com/watch?v=LB45zJzgjPM
3ª Parte: http://www.youtube.com/watch?v=a4sukpBvJxA
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José Carlos Xabregas
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5/17/2011 11:07:00 da manhã
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É por estas e por outras que o nosso país está como está. Quando um ex-ministro sai de um Ministério de um Governo (das Obras Públicas se não me engano) directamente para Presidente Executivo ou Honorário (ou lá o que é) de uma empresa privada que transacciona directamente com o Estado, algo vai mal neste reino!!! Mas é aqui, é na Lusoponte, é..... (s)enfim!!!!
Bom é melhor ficar só pela carta, que já diz muito e mais acertado do que as minha palavras:
«Caro Dr. Jorge Coelho, como sabe, V. Exa. enviou-me uma carta, com conhecimento para a direcção deste jornal. Aqui fica a minha resposta.
Em 'O Governo e a Mota-Engil' (crónica do sítio do Expresso), eu apontei para um facto que estava no Orçamento do Estado (OE): a Ascendi, empresa da Mota-Engil, iria receber 587 milhões de euros. Olhando para este pornográfico número, e seguindo o economista Álvaro Santos Pereira, constatei o óbvio: no mínimo, esta transferência de 587 milhões seria escandalosa (este valor representa mais de metade da receita que resultará do aumento do IVA). Eu escrevi este texto às nove da manhã. À tarde, quando o meu texto já circulava pela internet, a Ascendi apontou para um "lapso" do OE: afinal, a empresa só tem direito a 150 milhões, e não a 587 milhões. Durante a tarde, o sítio do Expresso fez uma notícia sobre esse lapso, à qual foi anexada o meu texto. À noite, a SIC falou sobre o assunto. Ora, perante isto, V. Exa. fez uma carta a pedir que eu me retractasse. Mas, meu caro amigo, o lapso não é meu. O lapso é de Teixeira dos Santos e de Sócrates. A sua carta parece que parte do pressuposto de que os 587 milhões saíram da minha pérfida imaginação. Meu caro, quando eu escrevi o texto, o 'lapso' era um 'facto' consagrado no OE. V. Exa. quer explicações? Peça-as ao ministro das Finanças. Mas não deixo de registar o seguinte: V. Exa. quer que um Zé Ninguém peça desculpas por um erro cometido pelos dois homens mais poderosos do país. Isto até parece brincadeirinha.
Depois, V. Exa. não gostou de ler este meu desejo utópico: "quando é que Jorge Coelho e a Mota-Engil desaparecem do centro da nossa vida política?". A isto, V. Exa. respondeu com um excelso "servi a Causa Pública durante mais de 20 anos". Bravo. Mas eu também sirvo a causa pública. Além de registar os "lapsos" de 500 milhões, o meu serviço à causa pública passa por dizer aquilo que penso e sinto. E, neste momento, estou farto das PPP de betão, estou farto das estradas que ninguém usa, e estou farto das construtoras que fizeram esse mar de betão e alcatrão. No fundo, eu estou farto do actual modelo económico assente numa espécie de new deal entre políticos e as construtoras. Porque este modelo fez muito mal a Portugal, meu caro Jorge Coelho. O modelo económico que enriqueceu a sua empresa é o modelo económico que empobreceu Portugal. Não, não comece a abanar a cabeça, porque eu não estou a falar em teorias da conspiração. Não estou a dizer que Sócrates governou com o objectivo de enriquecer as construtoras. Nunca lhe faria esse favor, meu caro. Estou apenas a dizer que esse modelo foi uma escolha política desastrosa para o país. A culpa não é sua, mas sim dos partidos, sobretudo do PS. Mas, se não se importa, eu tenho o direito a estar farto de ver os construtores no centro da vida colectiva do meu país. Foi este excesso de construção que arruinou Portugal, foi este excesso de investimento em bens não-transaccionáveis que destruiu o meu futuro próximo. No dia em que V. Exa. inventar a obra pública exportável, venho aqui retractar-me com uma simples frase: "eu estava errado, o dr. Jorge Coelho é um visionário e as construtoras civis devem ser o Alfa e o Ómega da nossa economia". Até lá, se não se importa, tenho direito a estar farto deste new deal entre políticos e construtores.»
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José Carlos Xabregas
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5/06/2011 09:34:00 da manhã
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Gostava de saber quanto é que vão ganhar os peritos da Troica (seja lá como isso se escreve), a comissão técnica de inquérito instaurada para avaliar as condições e o dinheiro a ser “vendido” a Portugal…
Será que essa factura está incluída no juros ou ainda vai ser paga à parte?!?!?
Será este um trabalho honorado à comissão?!? É que se for, mesmo que seja uma comissão de 0,001% é muuuiiiito dinheiro…
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José Carlos Xabregas
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4/13/2011 02:24:00 da tarde
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Não consigo compreender como é que se fecham hospitais públicos e depois se concedem parcerias do SNS com vários hospitais privados da Santa Casa da Misericórdia. Não quero com isto dizer que estou contra, até porque a Mealhada sai beneficiada, mas parece-me que tem algo de nepotismo associado...
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José Carlos Xabregas
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4/08/2011 11:21:00 da manhã
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Hoje de manhã chego ao meu local de trabalho e estaciono no "meu" espaço habitual. Saio do carro e penso: «epa, hoje ficou um tudo nada para trás demais». Mas nem fiz questão em chegar à frente pois o terreno em si permite, literalmente, que camiões TIR façam manobras.
Então não é que uma carrinha para descarregar umas caixas de material encomendado me dá um encosto na traseira do carro...
Agora pergunto-me se o facto de pensar na situação seria uma premonição à qual eu não liguei, ou se o facto de deixar o carro naquela precisa posição seria o destino a fazer das suas porque aquilo simplesmente tinha de acontecer....
Há lá coisas... é do catano...
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José Carlos Xabregas
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4/08/2011 09:55:00 da manhã
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Depois do anúncio de que Estado (que somos nós) pediu ajuda ao estrangeiro, parece-me pertinente expor o caso islandês que ainda ontem foi mencionado pelo ex-secretário geral da CGTP Carlos Carvalhas (pode ver-se neste link quase no fim da 1ªParte - http://www0.rtp.pt/programas-
Estou farto da política e dos políticos. Eles servem-se «do» país para proveito próprio e não servem «o» país como deviam. E depois vem o Durão Barroso dar lições de moral do que se deve fazer quando ele foi o primeiro a pular fora assim que pôde... Puta que os pariu a todos. Que raio de jogo mais mesquinho e sujo... Raio dos direitos adquiridos que ninguém lhes pode (leia-se quer) tirar. É só regalias disto e daquilo, subsídios para isto e para aquilo, mesmo que não usufruam. E quem será que compra a dívida portuguesa, para além dos bancos, claro. Será que são as mesmas pessoas que ganham fortunas como gestores de empresas públicas e depois têm capacidade de comprar dívida da própria entidade que lhes paga o salário, a um juro muito mais alto que qualquer aplicação financeira!?!?!?!
Será que não há ninguém que ponha termo a isto e corte isto de alto a baixo?!? Parece que não... é um raio de um povo que nem sequer vai às urnas...
Bom, peço desculpa pelo desabafo e é melhor terminar por aqui pois parece-me que isto já vai longo e ainda falta o caso em si que a seguir transcrevo...
Penso que vale a pena ler.
E nós ainda estamos em vantagem: nem sequer temos que alterar a Constituição: basta cumpri-la e dizer-lhes que metam o FMI no BCE ou onde melhor lhes aprouver ...
Porque razão já não falam da Islandia !!!
Estamos neste estado lamentável por causa da corrupção interna - pública e privada com incidência no sector bancário - e pelos juros usurários que a Banca Europeia nos cobra.
Sócrates foi dizer à Sra. Merkle - a chanceler do Euro - que já tínhamos tapado os buracos das fraudes e que, se fosse preciso, nos punha a pão e água para pagar os juros ao valor que ela quisesse.
Por isso, acho que era altura de falar na Islândia, na forma como este país deu a volta à bancarrota, e porque não interessa a certa gente que se fale dele.
Não é impunemente que não se fala da Islândia (o primeiro país a ir à bancarrota com a crise financeira) e na forma como este pequeno país perdido no meio do mar, deu a volta à crise.
Ao poder económico mundial, e especialmente o Europeu, tão proteccionista do sector bancário, não interessa dar notícias de quem lhes bateu o pé e não alinhou nas imposições usurárias que o FMI lhe impôs para a ajudar.
Em 2007 a Islândia entrou na bancarrota por causa do seu endividamento excessivo e pela falência do seu maior Banco que, como todos os outros, se afogou num oceano de crédito mal parado. Exactamente os mesmo motivos que tombaram com a Grécia, a Irlanda e Portugal.
A Islândia é uma ilha isolada com cerca de 320 mil habitantes, e que durante muitos anos viveu acima das suas possibilidades graças a estas "macaquices" bancárias, e que a guindaram falaciosamente ao 13º no ranking dos países com melhor nível de vida (numa altura em que Portugal detinha o 40º lugar).
País novo, ainda não integrado na UE, independente desde 1944, foi desde então governado pelo Partido Progressista (PP), que se perpetuou no Poder até levar o país à miséria.
Aflito pelas consequências da corrupção com que durante muitos anos conviveu, o PP tratou de correr ao FMI em busca de ajuda.
Claro que a usura deste organismo não teve comiseração, e a tal "ajuda" ir-se-ia traduzir em empréstimos a juros elevadíssimos (começariam nos 5,5% e daí para cima), que, feitas as contas por alto, se traduziam num empenhamento das famílias islandesas por 30 anos, durante os quais teriam de pagar uma média de 350 Euros / mês ao FMI. Parte desta ajuda seria para "tapar" o buraco do principal Banco islandês.
Perante tal situação, o país mexeu-se, apareceram movimentos cívicos despojados dos velhos políticos corruptos, com uma ideia base muito simples: os custos das falências bancárias não poderiam ser pagos pelos cidadãos, mas sim pelos accionistas dos Bancos e seus credores. E todos aqueles que assumiram investimentos financeiros de risco, deviam agora aguentar com os seus próprios prejuízos.
O descontentamento foi tal que o Governo foi obrigado a efectuar um referendo, tendo os islandeses, com uma maioria de 93%, recusado a assumir os custos da má gestão bancária e a pactuar com as imposições avaras do FMI.
Num instante, os movimentos cívicos forçaram a queda do Governo e a realização de novas eleições.
Foi assim que em 25 de Abril (esta data tem mística) de 2009, a Islândia foi a eleições e recusou votar em partidos que albergassem a velha, caduca e corrupta classe política que os tinha levado àquele estado de penúria. Um partido renovado (Aliança Social Democrata) ganhou as eleições, e conjuntamente com o Movimento Verde de Esquerda, formaram uma coligação que lhes garantiu 34 dos 63 deputados da Assembleia). O partido do poder (PP) perdeu em toda a linha.
Daqui saiu um Governo totalmente renovado, com um programa muito objectivo: aprovar uma nova Constituição, acabar com a economia especulativa em favor de outra produtiva e exportadora, e tratar de ingressar na UE e no Euro logo que o país estivesse em condições de o fazer, pois numa fase daquelas, ter moeda própria (coroa finlandesa) e ter o poder de a desvalorizar para implementar as exportações, era fundamental.
Foi assim que se iniciaram as reformas de fundo no país, com o inevitável aumento de impostos, amparado por uma reforma fiscal severa. Os cortes na despesa foram inevitáveis, mas houve o cuidado de não "estragar" os serviços públicos tendo-se o cuidado de separar o que o era de facto, de outro tipo de serviços que haviam sido criados ao longo dos anos apenas para serem amamentados pelo Estado.
As negociações com o FMI foram duras, mas os islandeses não cederam, e conseguiram os tais empréstimos que necessitavam a um juro máximo de 3,3% a pagar nos tais 30 anos. O FMI não tugiu nem mugiu. Sabia que teria de ser assim, ou então a Islândia seguiria sozinha e, atendendo às suas características, poderia transformar-se num exemplo mundial de como sair da crise sem estender a mão à Banca internacional. Um exemplo perigoso demais.
Graças a esta política de não pactuar com os interesses descabidos do neo-liberalismo instalado na Banca, e de não pactuar com o formato do actual capitalismo (estado de selvajaria pura) a Islândia conseguiu, aliada a uma política interna onde os islandeses faziam sacrifícios, mas sabiam porque os faziam e onde ia parar o dinheiro dos seus sacrifícios, sair da recessão já no 3º Trimestre de 2010.
O Governo islandês (comandado por uma senhora de 66 anos) prossegue a sua caminhada, tendo conseguido sair da bancarrota e preparando-se para dias melhores. Os cidadãos estão com o Governo porque este não lhes mentiu, cumpriu com o que o referendo dos 93% lhe tinha ordenado, e os islandeses hoje sabem que não estão a sustentar os corruptos banqueiros do seu país nem a cobrir as fraudes com que durante anos acumularam fortunas monstruosas. Sabem também que deram uma lição à máfia bancária europeia e mundial, pagando-lhes o juro justo pelo que pediram, e não alinhando em especulações. Sabem ainda que o
Governo está a trabalhar para eles, cidadãos, e aquilo que é sector público necessário à manutenção de uma assistência e segurança social básica, não foi tocado.
Os islandeses sabem para onde vai cada cêntimo dos seus impostos.
Não tardarão meia dúzia de anos, que a Islândia retome o seu lugar nos países mais desenvolvidos do mundo.
O actual Governo Islandês, não faz jogadas nas costas dos seus cidadãos. Está a cumprir, de A a Z, com as promessas que fez.
Se isto servir para esclarecer uma única pessoa que seja deste pobre país aqui plantado no fundo da Europa, que por cá anda sem eira nem beira ao sabor dos acordos milionários que os seus governantes acertam com o capital internacional, e onde os seus cidadãos passam fome para que as contas dos corruptos se encham até abarrotar, já posso dar por bem empregue o tempo que levei a escrever este artigo.
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José Carlos Xabregas
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4/07/2011 02:26:00 da tarde
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Hoje, dia 1 de Abril, é o dia indicado para os políticos fazerem as suas conferências de imprensa e campanhas...
Assim, ao menos têm uma desculpa a apresentar para justificar o que andam a fazer ao país!!!
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José Carlos Xabregas
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4/01/2011 09:30:00 da manhã
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Este "dispositivo" é, cada vez mais, considerado como obsoleto sobretudo pelas gerações mais novas. Com o advento da informática, da tecnologia e do mundo partilhado num só espaço à distância de um click, as pessoas esquecem-se muitas vezes das bases mais fidedignas de um livro.
Será que poderemos mudar mentalidades com a apresentação de uma revolução tecnológica ou será que vai cair em desuso!?!
Já existem livros em formato digital (e-books), seja para leitura de lazer ou científica. As publicações de artigos também correm o mundo através de um simples ficheiro. O advento da internet permitiu esta acessibilidade à informação (oficial) mas também se assumiu como uma fonte rápida e prática de pesquisa (não oficial). É neste aspecto que muitas vezes não se faz a destrinça do que é válido ou não. Além disso, qualquer pessoa, tal como eu, tem a possibilidade de escrever e publicar online tudo o que desejar, estando correcto ou não, ou até mesmo transcrever algo de outros autores, podendo (mas não "devendo") alterar o que lhe convier, tomando como seu aquilo que não é.
É devido a este exacerbado facilitismo que esta ferramenta, na minha modesta opinião, poderá ser utilizada como forma de orientação e de ganho de tempo mas em nada substitui a sustentabilidade de um livro (ou do que está escrito em papel de forma oficial) pois permite uma consulta mais rápida e uma visão mais alargada de todo o conteúdo.
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José Carlos Xabregas
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3/30/2011 10:12:00 da manhã
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... ninguém acredita!!!
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José Carlos Xabregas
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3/16/2011 10:58:00 da manhã
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... a força da Natureza!!!
http://www.boston.com/bigpicture/2011/03/massive_earthquake_hits_japan.html
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José Carlos Xabregas
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3/11/2011 07:09:00 da tarde
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... quando a motivação da maioria das pessoas nesta altura é de grande euforia e azáfama, a retrospectiva que faço do corrente 2010 é que foi um ano horrível. Esta 2ª metade do ano, e sobretudo este final, está a ser a mais difícil de que tenho memória. Como é lógico, em 365 dias também tive momentos bastante positivos, mas os aspectos negativos foram, e estão a ser, demasiado trágicos para, numa perspectiva global, serem suprimidos. É claro que todos os momentos bons passados, irão perdurar e acabar por suplantar a dor e angústia que se sente. Por muito que não se queira, tudo isto afecta o nosso estado presente, mesmo tendo consciência que 2010 começou muito bem, mas está a acabar muito mal. Por o dia de amanhã ser já em 2011, não deixa de ser um dia igual ao de hoje ou de ontem, e não será diferente do dia depois de amanhã.
Assim, para todos os que tiveram um bom ano, que seja ainda melhor, para quem não o teve, esperança e pensamento positivo, que melhores dias virão...
Aproveitem a vida e todos os momentos que ela proporciona... A vida é para ser vivida.
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José Carlos Xabregas
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12/31/2010 12:16:00 da tarde
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José Carlos Xabregas
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10/27/2010 02:32:00 da tarde
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... ou nem tanto assim!!!
Recebido via e-mail:
Isto não é uma fábula. Isto é a realidade na qual vivemos.
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José Carlos Xabregas
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10/20/2010 03:16:00 da tarde
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A comunicação é transversal a todos os Animais, cada um à sua maneira.
Dando o exemplo do meu saudoso Yuri, mesmo não falando fazia-se entender. É preciso é que os intervenientes saibam descortinar a mensagem, aprendam o código, saibam ler nas entrelinhas e estejam atentos a todos os sinais. Eu talvez tenha falhado na interpretação da última mensagem do Yuri ou ela era já tão complexa que eu não consegui entender ou não haveria nada a fazer.
Um Abraço
Este foi um comentário que fiz num post fantástico do blogue Meababel e que decidi transformá-lo em post. Podem ver aqui:
http://meababel.blogspot.com/2010/10/no-no-lencol.html
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José Carlos Xabregas
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10/18/2010 12:08:00 da tarde
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... mas saber o foste deixa-me orgulhoso e ajuda a conformar!!!
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José Carlos Xabregas
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7/22/2010 07:39:00 da tarde
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Eis que chega aquele momento para o qual me tentei mentalizar durante tanto tempo mas nunca cheguei a estar preparado. Desde o dia em que te fui ver ao pé dos teus irmãos que criámos uma ligação (há quem diga demasiado forte, eu não acho). Logo aí conquistaste-me. Tivemos muitas arrelias, é certo, mas nada se compara com as alegrias que me deste. Crescemos juntos e moldámo-nos mutuamente. Habituaste-te à minhas rotinas desde o momento em que te sentavas na cadeira que tanto gostavas (até quando já quase não cabias nela) e me fazias pacientemente companhia a estudar, às nossas aventuras nos passeios e corridas mesmo que fosse de madrugada. Recordo que vimos muitas vezes o nascer do sol, sobretudo na praia. Também me obrigaste a habituar às tuas rotinas, quando vinhas, todo sorrateiro, despertar-me com beijos à cama. Estavas sempre pronto.
Partes e levas contigo uma parte de mim, mas felizmente também cá deixas algo de ti, a Luna. Muito semelhantes mas ainda assim, tão diferentes.
Deste-me uma lição de vida e, sem dúvida, cresci muito mais contigo do que tu comigo. Deste-me os melhores dez anos da minha vida. A hora chegou, mas irei dizer sempre que a nossa história tem ainda muitas estórias para contar.
Eu sei que nesta manhã as tuas forças escassearam e te deixaste ir, mas tenho a certeza que só te aguentaste porque quiseste esperar que eu chegasse. Ficarás comigo para sempre.
Obrigado Yuri.
Dorme bem.
José Carlos Xabregas
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José Carlos Xabregas
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7/15/2010 04:25:00 da tarde
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José Carlos Xabregas
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5/12/2010 03:14:00 da tarde
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