Porque é que...

... das últimas vezes que fui aos Correios é sempre dia de "São Receber"...

Karting (nº 16)

Depois de a equipa MAD ter terminado a primeira manga em nono lugar, num total de 16 equipas, eis que a segunda manga não corre tão bem e termina em décimo quarto lugar. Logo na segunda curva, devido a uma confusão habitual nas largadas, o meu colega de equipa envolve-se num acidente em que lhe saltou, literalmente, um kart para o colo. Felizmente sem consequências físicas, mas obrigou a uma passagem pelas boxes e à troca de carro. Ainda assim, apesar das peripécias e no conjunto das duas mangas, a equipa conseguiu atingir o 12º lugar da geral. Para a primeira experiência acho que nem foi mau.
Poderia falar um pouco mais sobre, por exemplo, o primeiro pião, as dores com que se fica nas mãos e nos braços (em apenas 15min de corrida contínua), o facto de quando realmente se apanha o jeito e se retira todo o prazer é que acaba, a sensação de conduzir um carro depois de conduzir um kart (aqui, muito cuidado), enfim, e tanto mais, mas não há nada como passar por tudo isto.
O que posso concluir: é uma L O U C U R A !!! Demais...

Só acontece a quem cá anda

Aí está a última radiografia tirada. Quero ver se peço as outras duas para ficar com o processo completo.

Só digo uma coisa: por estranho que pareça, exceptuando a queda, no momento da fractura não dói nada. O pior vem depois (clique aqui e também aqui).

Musicalidade vocal

Um momento musical instrumental para ouvir "a capela". Estranho?? Vale a pena ouvir...

Clash of the Choirs - Flight of the Bumble Bee.

Espírito “portuga” e os tigres

Juro que não entendo o que leva os “portugas” a correrem para os sítios onde se desenrolam determinados acontecimentos, trágicos ou não, sejam eles acidentes, casos polémicos nos tribunais e outros que tais!

Ontem passou a palavra de que andavam dois tigres à solta e o que acontece? Em vez de ficarem em casa ou dentro dos carros, que seria supostamente mais seguro, acorreram ao local dezenas de
“portugas”, aglomeraram-se à borda da estrada para verem o que se passava, como se tratasse de dois mansos gatinhos.

Enfim, neste caso, não sei se é curiosidade, espírito aventureiro ou… pura estupidez (conheço outros adjectivos para a qualificar, mas não quero ferir susceptibilidades) …

Terrorismo chegou à Mealhada!?!

Em tom de brincadeira poderá ser este o título que se ajusta, devido a todo o drama que se tem visto nos noticiários. Contudo, é de certeza uma notícia em primeira mão (vá, segunda), e não é brincadeira o facto de ter sido encontrada uma GRANADA nos Viveiros Florestais, vulgo, floresta da Mealhada. Foi chamada a Brigada de Minas e Armadilhas e presenciei a G.N.R. a tomar conta da ocorrência. Quem a descobriu transmitiu-me que, apesar de ferrugenta, não tinha a cavilha.

Assim como eu, também esse Senhor que alertou as autoridades estava a passear a sua cadela. Poderá ter evitado males maiores até porque, naquela altura, passaram na floresta dezenas e dezenas de crianças que se dirigiam (suponho eu) para o Cine-Teatro Messias.

Agora digam lá que não é útil para a sociedade o passeio higiénico de um cão.
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Para que lado se vai, afinal?

É uma rotunda e tem de se dar a esquerda para contornar o obstáculo, assim obriga, igualmente, o sinal de sentido obrigatório para a direita. Contudo o sinal de indicação complementar (preto e amarelo), designado de "Baia direccional", alude que a curva é para a esquerda.

Confuso?? Ainda bem que deram pelo erro a tempo (e corrigiram), mas o momento ficou registado.

Mulheres ao volante

Quando muito se fala em machismo na condução, e que as mulheres não sabem conduzir, aí está um vídeo que quebra estes preconceitos.

Contudo, não me fico por aqui.

Agora imaginem que em vez de um homem era uma mulher, dentro de um parque de estacionamento (mais ou menos quadrado) cujos lugares estavam marcados em "espinha". Ela vira as rodas totalmente para o lado direito para estacionar de frente. Não entra à primeira pois tem uns caixotes do lixo (ainda bem). Faz marcha-a-trás para ganhar espaço mas não endireita nem vira a rodas para o lado oposto. Resultado: quando anda para a frente para tentar entrar no lugar ficou exactamente na mesma posição que estava antes de efectuar a manobra. Tenta novamente fazer marcha-a-trás mas engrena a 1ª e quase que deita os caixotes de lixo ao chão. Lá deve ter pensado "alto que assim não vou lá" e, quando endireita o carro com a estrada, vê mesmo à sua frente um lugarzinho abençoado em que não precisava de fazer manobra alguma. E lá consegue estacionar...

Agora podem ficar a pensar que tudo isto é inventado só porque postei um vídeo que me feriu o orgulho masculino. Não, não é nada disso, pois considero que há bons e maus condutores, tanto homens como mulheres! Mas... EU PRESENCIEI ESTA SITUAÇÃO ONTEM EM MORTÁGUA.
Já vi alguns vídeos com cenas semelhantes, mas acho que nunca imaginei que fosse possível ser real.

Lei do tabaco

Honestidade acima de tudo. Quem legislou (ou redigiu) é que sabe, pois é preciso fazer a distinção entre as duas coisas:


Todos sabemos a diferença entre a) e b)... parece que o legislador também …

Vidinha de cão!!!

Mas atenção, não pensem que ele brinca de qualquer maneira. Depois de descer 5 vezes, na sexta ele faz uma pausa lá no cimo e pondera: "vocês pensam que me enganam, vira lá isso para este lado". E só arranca quando a água passa da cascata para o escorrega.
Descer sim, mas com juízo e em segurança.

Impressionante

As imagens de uma guerra que não passa nas notícias.

Outro dia vi um documentário ou um filme, já não me lembro bem, sobre bombistas suicidas e abordava os preparativos e as consequências destes actos. Tinha alguma narrativa paralela com pessoas que estavam fora deste contexto. O que me chocou foi o facto de me imaginar no lugar de uma destas pessoas e de poder acontecer em qualquer lugar, com alguém que está ao teu lado ou perto de ti. Imaginar estar a passear num centro comercial, completamente descansado numa esplanada, num cinema a ver um filme, enfim, num qualquer lugar com alguma relevância ou com multidão e, de um momento para o outro o mundo desaba, não sabes porquê e não tens culpa nenhuma.

Elevadores cinematográficos

Que erro crasso tenho eu no título do post anterior e ninguém me diz nada... Isto é sinal de uma coisa: há pouca gente que por aqui passe com regularidade. Mas também, com tantos blogues que por aqui existem e de superior qualidade, quem é que ia ligar ao que escrevo.

Elevadores cinematográgicos

No outro dia estava a ver um filme e mais uma vez reparei que os elevadores dos filmes devem ser especiais. Sempre que entrei num elevador cujas portas estivessem a meio de fechar elas voltaram a abrir. Será que os elevadores utilizados no cinema não possuem sensores? É que até já lidei com alguns muito chatos, que numa pequena distracção se passasse no raio de acção do sensor com um cabelo da perna ele activava a abertura das portas.
Mas acho que já descobri o porquê. Normalmente quem entra no elevador vai a fugir de alguém e joga-se para dentro dele. A única teoria (estúpida) que vejo é que passam depressa demais, o sensor não os apanha e assim conseguem ludibriá-lo. É que não os vejo a pular para não "cortar" o infra-vermelho.
Bom... mas filme é filme...

Aproveite a vida...

... ela é para ser vivida!

Mudança de ano

O meu ano terminou de uma forma abrupta para a normal organização do meu corpo com a fractura da clavícula. Costuma-se dizer "ano novo, vida nova", contudo nas primeiras horas do novo ano, toquei levemente num copo mas o suficiente para o fazer tombar quase em camara lenta. Não sei bem como, quebrou num formato circular, formando o que poderia ser uma pulseira quase perfeita. Só espero que não seja um mau presságio.

Meu Querido Diário...

... hoje, pela primeira vez, não precisei de me levantar a meio da noite para dar descanso às costas. Apesar de ter, tal como nas outras noites, acordado de madrugada, consegui colocar-me de lado e, pela primeira vez, passar o resto da noite na cama. Ainda me assustei com algumas dores ao movimentar-me mas, com jeitinho, lá arranjei posição. Contudo as dores ainda me massacram um pouco de dia, obrigando-me a parar de vez em quando e limitando-me a concentração. Agora tenho de aguentar...

Não é que o blog seja um diário, mas hoje apeteceu-me!!!

Bom Natal

Há quem diga que o Natal é quando o Homem quiser ou deveria ser todos os dias. Mas não é possível realizá-lo no dia-a-dia pelo que se tenta, ao máximo, concretizar neste dia. Existem muitos fundamentos, motivos, crenças, convicções, fés (o que lhe quiserem chamar mais) para o Natal. Mas é, pelo menos para mim, sobretudo um dia de reunião dos familiares e de quem mais se gosta (embora seja impossível com todos). Esta é uma época pensada e percorrida na perspectiva de dar e receber, e culmina neste dia com a troca não só de presentes mas principalmente de afectos.

Desejo um excelente Natal, uma Consoada na paz e harmonia familiar.

Não sei do que me queixar...

... se da parca informação dada pelo médico que me atendeu, do extenuante tempo de espera a que fui submetido enquanto aguardava que ele preenchesse/registasse o meu diagnóstico no computador ou das dores que já me assolavam. Acho que a minha química com a classe médica anda a ficar abalada. Quem me conhece ou leu este post, saberá do que estou a falar. Para que não pensem que foi a mesma pessoa, digo-vos que foi num outro hospital.

Bem, uma coisa de cada vez.

Depois de me imobilizar os ombros com uma ligadura “cruzada posteriormente” (numa pesquisa verifiquei que é o método conservador normalmente utilizado) disse simplesmente que iria ficar assim 4 a 6 semanas, tinha de continuar a ser seguido e a ligadura teria de ser refeita. No entanto não referiu quando é que deveria mudar, ser novamente visto, o que poderia fazer para facilitar a recuperação, que postura deveria assumir para consolidar direito, ou passou uma carta para me dirigir a outro lado. De certo modo compreendo porque não passou a carta, pois, a avaliar pela maneira como introduziu o meu diagnóstico no computador, iria demorar uma eternidade. E não era muito longo: FRACTURA DA CLAVÍCULA DIREITA. Até eu, com o teclado virado ao contrário estava a escrever, com os olhos, muito mais depressa. E não era apenas devido a uma vontade desesperante de sair dali.

Por fim as dores. Ai as dores. É nestas alturas que nos apercebemos de quão complexo é o nosso corpo. Seria óbvio assumir que determinadas tarefas banais do dia-a-dia (como vestir, comer) necessitassem agora de alguma (total em alguns casos) ajuda devido à própria limitação da articulação. Mas outras, que nunca me passaram pela cabeça, tornaram-se num autêntico suplício. Apesar de já estar mais habituado e mesmo tentando não mexer o braço, o simples facto de deitar na cama passou a ser um acto de sofrimento. Depois, se não caio nela de maneira correcta, é um flagelo ter que me “ajeitar”. Tapar-me com os cobertores, levantar-me da cama, uma tortura. Assim, o que deveria servir para descansar, passou a ser um tormento não só por estes motivos, mas também pelo facto de doerem as costas por dormir sempre na mesma posição.

Enfim, agora tenho que aguentar…

Grande foto

Uma foto muito oportuna a expressar a vontade recalcada de muita gente.
Era o que se poderia chamar de "CALAR" O MAL PELA RAÍZ.

Escasseia...

... o tempo para realizar tudo em que estou envolvido!