Por vezes penso que no início de uma qualquer organização, todos os fundadores lá chegam de uma maneira despretensiosa, com o pensamento virado para o bem comum. Assim que essa estrutura aumenta e permite alguma notoriedade, lá aparecem os aproveitadores, interesseiros e usurpadores.
Não suporto estas falsidades...
... sua sentença. Chegar a um entendimento com tanta gente será, por vezes, para não dizer quase sempre, complicado. Neste caso específico, confesso que muitas vezes não entendo o que eles lá andam a fazer se não a chupar chorudos salários às nossas custas.
Toda a gente já reparou, certamente, que quando se envia um e-mail e não se escreve nada no campo destinado ao assunto, ele assume por defeito e envia no respectivo campo o binómio “(sem assunto)”. Agora, peço desculpa, mas isto parece-me estúpido… Qualquer mensagem, por curta ou comprida, clara ou estranha, terá sempre um assunto. Pronto, podem dizer que quererá dizer que não tem assunto estipulado mas, se calhar, ou não, teria mais lógica colocar, por exemplo, “assunto indefinido”ou “assunto não definido”, pois por vezes será o que acontece, ou mesmo numa só mensagem poder-se-á tratar de vários assuntos.
Enfim, parvoíces minhas...
... ficar esparregado a apanhar uns banhos de sol, com um copo de um qualquer cocktail na mão, seja na areia a vislumbrar o mar ou numa piscina com outro tipo de paisagem deslumbrante, seguido de uma revitalizante passagem por um SPA (piscina, sauna, banho turco, jacuzzi), umas relaxantes massagens, um belo jantar regado com todas as mordomias, juntamente com o mais importante 7º desejo, a melhor das 7companhias7...
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Mas quanto é que isto me iria custar!?!?
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PUF
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Bom está na hora de acordar e recomeçar a trabalhar... (quiçá um dia)...
Parece que escrevi o post sobre a Sexta-fira 13 cedo demais. Mas quem me mandou a mim falar nesta situação. Não, não foi nada com o computador (ainda, pelo menos) mas o que é certo é que ia sendo mal interpretado por 2 vezes e ao almoço me escapou um copo da mão que se desfez em mil pedaços... Se fosse um espelho seria 7 anos de azar. Terá sido algum aviso!?!
Pelo sim, pelo não mais vale ser cauteloso no resto do dia...
Os tempos mudam, as tecnologias evoluem, as protecções aumentam. O que aqui a alguns anos era quase impensável, e só se fazia neste dia em casos extremos de necessidade, agora será considerado um dia normal. Ainda assim, não estaremos livres do perigo, mas se calhar está minimizado.
Claro que estou a falar em ligar o computador e das viroses informáticas relacionadas com este dia. Eu falo com experiência própria pois já fui afectado por um vírus chamado "sexta-feira treze" (ou qualquer coisa parecida) aqui há uns anos valentes, que não teve piada alguma, e hoje estou a funcionar com o pc em pleno (pelo menos para já) e a escrever no blogue.
Enfim, outros tempos....
O filme Armageddon (que eu gosto muito, diga-se) deu ontem à noite na televisão, pela enésima vez, mas, PELA PRIMEIRA VEZ, não chorei "que nem um desalmado"…
Mas, se calhar, convém dizer que adormeci a meio do filme…
Hoje custou-me imenso levantar. Deitado em “vale de lençóis” e a ouvir o temporal que parecia estar lá fora pensava para comigo “que bem se está aqui, deixa-te ficar mais um pouco!!”. Mas depois há a questão do dever laboral. Não que o patrão chateie muito com as horas, desde que o trabalho apareça feito, claro está. Mas o que é certo é que fico com a consciência pesada. Agora há que colocar as mãos à obra e recuperar o tempo perdido na preguiça.
... Foi difícil regular a temperatura do corpo, devo ter o "termostato" avariado ou desregulado!!!
Este vídeo fantástico traduz todos os afazeres e a luta no dia-a-dia de uma qualquer mãe, à qual, por vezes, não damos o devido VALOR.
... já não tenho vida para me deitar às horas em que me deveria estar a levantar....
Se há quem diga que temos o destino traçado (e por vezes eu acredito que sim), acho que a vida ao contrário faria mais sentido. Pelo menos não se viveria na incerteza e ter-se-ia um final verdadeiramente apoteótico...
"Os donos do capital vão estimular a classe trabalhadora a comprar bens caros, casas e tecnologia, fazendo-os dever cada vez mais, até que se torne insuportável. O débito não pago levará os bancos à falência, que terão que ser nacionalizados pelo Estado"
Karl Marx, in Das Kapital, 1867
No passeio matinal com o meu Yuri, na altura em que se ele já rodopiava e preparava para se aliviar, eu levo as mão aos bolsos e digo-lhe (sim, porque eu falo com os cães):
- "Bolas, Yuri, logo hoje que não tenho um ... coiso... é que tu fazes nesse sítio!"
Aqui está a questão: porque é que quando o nosso cérebro não encontra no imediato a palavra pretendida, lhe atribui logo "coiso" ou "coisa"? Seja um saco de plástico (neste caso), uma maçaneta, uma alface, o lóbulo da orelha, um clip, um agrafador, uma ferramenta ou uma qualquer outra inquantificável possibilidade.
Será porque o "coiso" ou a "coisa" são tão indefinidos que se aplicam em qualquer situação? Será pela necessidade do cérebro colmatar uma falha no raciocínio? Ou será que o cérebro tem uma espécie de treinador em que na falta de soluções mais lógicas manda saltar do banco o "coiso" ou a "coisa" e, mesmo sem aquecimento, entram para dentro do raciocínio?
Claro que são questões que não conseguirei responder mas o que é inevitável é que estão sempre presentes... E eu tento ao máximo evitar a sua utilização
P.S.- Para que conste, eu costumo apanhar os dejectos do meu Yuri quando ele os faz em sítios menos próprios (o que é muito raro), como, por exemplo, locais de passagem, passeios e jardins. É que tenho uma apetência especial para calcar merda (desculpem mas é este mesmo o termo que quero utilizar) e fico possesso quando isso me acontece. Por isso, para além da responsabilidade cívica, não quero que aconteça a ninguém por minha culpa. O local onde aconteceu também não era assim tão exposto quanto possa parecer, mas não queria lá deixar.
"Vocês que sempre economizaram tanto para os dias piores... Podem começar a gastar: os dias piores já chegaram."
... que grande chuvada de pedregulhitos. Com a quantidade de granizo que caiu em tão pouco tempo, a Mealhada ficou coberta por um manto branco. Um fenómeno da natureza admirável.
Assim que tiver tempo e se as fotografias tiverem ficado boas, irei colocar algumas aqui. Afinal, andar às 8 da matina em pijama e robe no meio da rua não é doidice para qualquer um.
Não foi fácil, muita vontade mas pouca pontaria. Depois de uma primeira tentativa em que colaram 3 vezes e nada resultou, desta vez uma bastou. Mais vale 1 na altura certa do que 3 na errada.
Demoraram quase 30min para descolar e o Yuri ficou derreado. Dois meses depois deste acontecimento:
Aí estão os meus "netos". FANTÁSTICO.
Pois é, as explicações para o post anterior chegarão em breve. Quiçá até será hoje............
